Qual é a melhor opção para as crianças: escola bilíngue ou curso de inglês? Tudo o que você precisa para fazer a escolha certa para você e seus pequenos bilíngues, mas que ninguém tem coragem de te contar! As escolas bilíngues já são uma realidade em todo o território nacional. Tanto que houve um aumento de 10% no número de instituições de ensino bilíngue no Brasil nos últimos 5 anos. A maioria ainda são escolas e redes de ensino particulares.
O QUE UMA ESCOLA PRECISA TER PARA SER CONSIDERADA BILÍNGUE?
Há muitas questões comerciais e estruturais envolvidas na regulamentação do título de escola bilíngue. Por isso, é bem comum que as instituições entrem em uma competição acirrada de quem tem o currículo mais bilíngue.
Porém, é preciso pensar primeiramente no resultado que se espera para os alunos. Assim, toda essa discussão de ser ou não uma escola realmente bilíngue cai por terra. Como assim?
O objetivo de uma educação bilíngue é proporcionar às crianças a oportunidade de serem escolarizadas em duas línguas, neste caso, Português e Inglês. É esperado que estes alunos consigam se comunicar com os professores e colegas nos dois idiomas, mas principalmente, que eles tenham um currículo interdisciplinar nas duas línguas. Ou seja, eles devem aprender Ciências, Matemática, Artes e outras matérias tanto em Português, quanto em Inglês. Desenvolvendo assim, sua habilidade acadêmica e proficiência.
Outro detalhe muito importante que os pais devem analisae é a qualidade de ensino que seus filhos precisam. Não adianta uma escola toda moderna, colorida e lúdica, se os professores não estiverem bem preparados e qualificados. E o contrário também é válido, pois é preciso um conjunto harmônico de método + material + professores + estrutura escolar para uma aprendizagem de qualidade, não só em Inglês, mas em qualquer escola.
Enfim, enquanto algumas poucas escolas optam por aumentar a frequência das aulas de Inglês utilizando um método com temática bilíngue, a grande maioria precisa recorrer ao ensino integral.
E é aí que precisamos falar sobre a liberdade de escolha das famílias de forma séria e responsável.
MEU FILHO NÃO PRECISA DE ENSINO INTEGRAL
O formato de educação integral é essencial para as famílias onde ambos os pais trabalham fora. Eles tendem a preferir matricular seus filhos em instituições escolares que ofereçam boas refeições e atividades interdisciplinares das 8h às 18h, 5 dias na semana.
Esta é uma necessidade real e que vem sendo suprida de forma espetacular pelas escolas particulares brasileiras, com seus currículos diversificados e especializados. Nelas, os alunos têm aulas de dança, música, artes marciais, esportes, e muito mais, além do currículo mínimo exigido pelo ministério da educação.
Porém, há uma grande parcela de famílias com pelo menos um dos pais trabalhando de casa. Há outros se dedicando integralmente à criação dos filhos. E aqueles que até optam pela contratação de babás para o contraturno escolar.
“Eu me preparei muito para ser mãe em tempo integral e assim consegui criar uma rotina que não sobrecarrega nem a mim, e nem às crianças, visto que a diferença de idade entre elas é grande. E quando decidimos pela escola da Helena no ano passado, tínhamos a opção de colocá-la em uma escola bilíngue integral, porém, eu gostaria que ela tivesse algumas manhãs livres conosco em casa, e até para fazer outras atividades que a escola não oferecia, como a natação que ela faz desde bebê.”
Um exemplo é a Gabriela Menezes, mãe da Helena de 7 anos e do Lucca de 8 meses.
Gabriela e seu marido optaram por uma escola particular com ensino de altíssimo nível onde Helena frequenta todas as tardes, e a matriculou na Rockfeller Language Center de Balneário Camboriú, onde Helena vai duas manhãs por semana aprender Inglês com outros 7 coleguinhas de sua idade.
“O que eu mais gosto no curso Kids da Rockfeller é o que eles chamam de temática bilíngue. São aulas voltadas para o que minha filha está aprendendo também na escola, por exemplo, ela está aprendendo a fazer contas de adição também em Inglês…
… Além disso, as turmas são menores, o que me deixa mais confortável quanto à atenção que ela recebe da teacher, e para que ela fique mais à vontade em um ambiente mais calmo e tranquilo do que os 21 coleguinhas que ela tem na escola dela.”
Ao optar pelo curso de idiomas, mães como a Gabriela conseguem ter toda a liberdade e flexibilidade quanto à rotina da família, sem nenhum prejuízo ao aprendizado bilíngue da filha. O método, material, professores e estrutura Rockfeller são personalizados para a faixa etária que ela precisa, além da temática bilíngue, que a própria Gabriela descreveu como essencial para a motivação e fluência da filha.
Ficou alguma dúvida com relação a questão inicial? Entre a Escola bilíngue ou curso de inglês, qual a melhor opção as crianças? Conheça o curso Kids Rockfeller. Deixamos aqui o convite e a garantia de que você e seus bilinguinhos irão adorar!
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